Redação TNO Microsoft Office é, sem dúvida, um dos pacotes de software mais reconhecidos e utilizados no mundo, tanto por profissionais que dependem de suas funcionalidades quanto por usuários casuais. Aplicativos como Word e Excel tornaram-se sinônimos de edição de texto e planilhas, respectivamente, apesar de não serem gratuitos. No entanto, a Microsoft decidiu mudar esse cenário ao lançar uma versão gratuita do pacote Office, que se aproxima das versões pagas em termos de funcionalidade.
Segundo relatos do site Microsofters, essa nova oferta remete a versões gratuitas anteriores, como o Office Starter e o Microsoft Works, mas com distinções significativas que a diferenciam.
A versão gratuita do Office engloba os aplicativos Word, Excel e PowerPoint, permitindo que os usuários abram documentos nesses formatos. No entanto, existem limitações comparadas às versões pagas. A mais notável e frequentemente percebida é a presença de anúncios.
Esses anúncios aparecem em banners na parte direita da janela dos aplicativos, algo que usuários da versão gratuita do Outlook já conhecem. Os anúncios são um aspecto comum dessa nova versão.
Infelizmente, como esperado em versões gratuitas, muitos recursos disponíveis nas versões pagas dos aplicativos não estão inclusos. Essa nova configuração é comparável à experiência de usar a versão online gratuita do Office, porém diretamente em um programa instalado no Windows. Outro ponto que pode ser considerado um grande inconveniente para os usuários é que não é possível salvar arquivos localmente.
Embora seja possível abrir documentos do computador, qualquer alteração realizada deve ser salva no OneDrive, que é o serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft. Isso significa que a experiência se assemelha bastante à versão online do Office, que também exige que arquivos criados ou modificados sejam armazenados em nuvem. Portanto, a nova versão gratuita do Office pode ser vista como uma versão
