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Eleições na Alemanha: AfD e Esquerda dominam Parlamento

24/02/2025 19h20

Através das recentes eleições, a Alternativa para a Alemanha (AfD), um partido de extrema direita, e o partido Esquerda garantiram juntos um terço dos assentos no novo Parlamento do país. Essa nova configuração permite que eles bloqueiem mudanças no freio da dívida, um mecanismo considerado por alguns investidores e partidos como um entrave ao crescimento econômico.

No mercado financeiro, o euro e as ações alemãs mostraram uma recuperação significativa logo na segunda-feira (24), refletindo a expectativa positiva em relação à possibilidade de uma coalizão liderada pelos conservadores. No entanto, essa empolgação foi moderada por incertezas sobre negociações futuras que podem complicar a política econômica.

Os líderes do setor empresarial da Alemanha enfatizaram a necessidade urgente de um novo governo, alertando que a maior economia da Europa não pode se dar ao luxo de esperar, especialmente em um cenário de alta nos custos operacionais, burocracia excessiva e competição internacional crescente.

Os olhos do mercado estão voltados agora para a possibilidade de uma reforma ou até mesmo a eliminação do freio da dívida. Esse mecanismo visa limitar os déficits orçamentários a 0,35% do PIB, embora considere excepcionais contribuições para defesa e novos fundos específicos.

Tanto a AfD quanto o partido Esquerda se posicionam contra maior ajuda militar à Ucrânia e, agora com uma força considerável na câmara baixa do Bundestag, têm o poder de vetar qualquer aumento nas contribuições para defesa. Isso pode gerar atritos com aliados da Alemanha na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), incluindo os Estados Unidos, que, sob a gestão de Donald Trump, pressionam a Europa para aumentar seus gastos em defesa.

O atual Parlamento ainda detém a maioria necessária para promover reformas no freio da dívida antes da formação de um novo governo, mas tal iniciativa é considerada “irrealista” por Joerg Kukies, ministro das Finanças, que declarou em entrevista à Reuters que “primeiro, há muito pouco tempo e, segundo, seria um sinal político questionável fazer emendas constitucionais agora com uma maioria que em breve não existirá mais”.

Com a probabilidade de Friedrich Merz, líder dos conservadores, formando um novo governo após a vitória nas eleições, as perspectivas políticas se direcionam para uma potencial coalizão entre seu bloco e o Partido Social-Democrata (SPD), que ficou em terceiro lugar, enquanto a AfD alcançou um desempenho histórico, ficando em segundo.

O Ifo, instituto econômico da Alemanha, alerta sobre a urgência em formar rapidamente um novo governo, já que “a economia alemã está em compasso de espera”, ressaltou o presidente do instituto, Clemens Fuest. O índice de clima de negócios Ifo, que se manteve em 85,2 em fevereiro, mostra que a confiança no ambiente de negócios continua estagnada.

De acordo com Holger Schmieding, economista-chefe do Berenberg, a nova coalizão pode enfrentar dificuldades significativas para encontrar espaço fiscal suficiente para aumentar os gastos com defesa, ao mesmo tempo em que procura aliviar a carga tributária sobre trabalhadores e empresas. “A incapacidade de elevar os gastos militares pode colocar a Alemanha em sérios problemas com seus parceiros da Otan”, alertou Schmieding, acrescentando que isso poderia exacerbar tensões com os EUA e aumentar o risco de uma guerra comercial entre a América e a União Europeia.

Embora o Esquerda esteja aberto a discutir uma flexibilização do freio da dívida, isso não se alinha a um aumento nos gastos de defesa. Economistas afirmam que “o partido Esquerda deseja abolir o freio da dívida, mas sua agenda de penalizar os ricos e aumentar investimentos em bem-estar é contrária à proposta de Merz”, destacou Carsten Brzeski, chefe de macroeconomia global do ING.

Por exemplo, para que o governo federal aumente os gastos com defesa de 2% do PIB para 4%, seria necessário um corte de 25% nas despesas não relacionadas à defesa, a menos que dívida adicional seja contraída, de acordo com Joerg Kraemer, economista-chefe do Commerzbank.

Caso o governo liderado por Merz consiga o apoio do partido Esquerda para aumentar o fundo especial de defesa, uma possibilidade seria criar um novo fundo para impulsionar gastos em infraestrutura ou ajustar o freio da dívida para excluir investimentos em infraestrutura de sua estipulação. Se isso não for possível, a única alternativa viável pode ser solicitar a suspensão do freio da dívida com a alegação de uma “situação de emergência extraordinária”, o que pode ser alcançado com uma simples maioria parlamentar.

Tags: Alemanha, Eleições, Parlamento, Economia, Política Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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