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Entenda o movimento 4B que rejeita sexo e casamento

04/02/2025 17h47

O movimento 4B, originado na Coreia do Sul, surge como uma resposta direta à misoginia que reina na sociedade, estabelecendo uma nova perspectiva de vida para as mulheres. Com suas raízes fincadas na luta feminista, o 4B defende a rejeição a quatro aspectos tradicionais: sexo, namoro, casamento e maternidade.

Após a eleição de Donald Trump, a inquietação sobre as condições de vida das mulheres globalmente ganhou destaque, fazendo o movimento 4B se espalhar em outras nações. Tal fenômeno se intensificou com o aumento das pesquisas e a popularização de postagens nas redes sociais relacionadas ao tema.

Mas o que motiva tantas mulheres a abraçar os princípios do 4B? O movimento é sustentado por uma declaração firme de autonomia e escolha, onde as mulheres têm plena liberdade para decidir como viver suas vidas, longe das imposições patriarcais.

Min-ju, uma das defensoras do 4B, ilustra essa ideia ao afirmar: "Depois da eleição de Trump, os homens dizem que o aborto é pecado, mas ainda esperam que as mulheres façam sexo com eles. Esta ironia não pode coexistir." Ao escolher viver sob os princípios do 4B, Min-ju busca se proteger da violência frequentemente associada a relacionamentos.

O 4B é uma construção que emana de quatro expressões coreanas: Bi Yeon-ae (sem namoro), Bi Sex (sem sexo), Bi Hon (sem casamento) e Bi Chul-san (sem filhos). O prefixo 'Bi' indica uma conotação negativa, refletindo a rejeição a essas expectativas sociais.

Ji-sun, que foi líder de um grupo de defesa dos direitos das mulheres, enfatiza que o movimento não é uma negação dos homens, mas sim um clamor para que as mulheres vivam em liberdade plena. "O namoro, o sexo, o casamento e os filhos, na verdade, enfraquecem as mulheres", declara Ji-sun, reforçando a ideia de que as expectativas sociais devem ser questionadas.

Além disso, novas propostas como o 6B estão surgindo. Esta extensão do movimento inclui Bi So-bi (evitar produtos que exploram sexualmente as mulheres) e Bi Dob-bi (estímulo para que mulheres solteiras apoiem umas às outras).

Histórias de violência substanciais têm motivado diversas mulheres a repensar suas vidas relacionais. Gong Yeon-hwa, estudiosa do movimento, menciona o caso de uma jovem assassinada em Seul, que abalou a sociedade. "Muitas mulheres começaram a perceber que não apenas o casamento, mas o namoro e até fazer sexo poderia trazer riscos para elas", observa Gong, sublinhando uma realidade dolorosa enfrentada por mulheres sul-coreanas.

A repercussão do 4B começou a alcançar o Ocidente, especialmente depois que Trump assumiu o poder. A posição do ex-presidente sobre direitos femininos fez com que novas gerações de mulheres americanas se voltassem para o 4B, em busca de alternativas e soluções para sua vivência no dia a dia.

Os desafios encontrados em viver sob os princípios do 4B são muitos. Min-ju menciona a insegurança de se identificar abertamente com o movimento, temendo perseguições e bullying online. "Acho que é perigoso se identificar abertamente como 4B", revelou.

E não é apenas o medo que impede as mulheres de abraçar o 4B. Muitos enfrentam críticas e preconceitos na sociedade, onde a misoginia ainda se revela profundamente enraizada. Kim Hyun-jung, de 30 anos, explica: "Não julgo as pessoas que seguem o 4B, mas tenho visto algumas pessoas culparem outras mulheres por não adotarem os mesmos valores, e isso está errado".

Ainda assim, algumas mulheres, como Gomsae, encontraram no 4B um novo caminho. A decisão dela foi impulsionada por experiências pessoais difíceis, como um procedimento médico que a fez perceber que a sociedade muitas vezes vê o corpo feminino apenas como um meio de reprodução. “É um boicote nacional contra a misoginia e o antifeminismo”, explica ela.

Por fim, as repercussões do 4B estão longe de ser apenas uma questão local. A interseção desse movimento com as discussões feministas globais ressalta a luta universal enfrentada pelas mulheres. O crescimento do interesse pelo 4B reflete uma busca não apenas por autonomia e segurança, como também por reconhecimento e direitos fundamentais.

Se você se identificou com essa perspectiva ou deseja discutir mais sobre o assunto, compartilhe suas ideias nos comentários e vamos ampliar essa conversa juntos!

Tags: Feminismo, Coreia, Movimento, Autonomia, Direitos Fonte: epocanegocios.globo.com
Por Autor Redação TNRedação TN

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